quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

MEMORIAL HIPERTEXTUAL DE FORMAÇÃO

Antes de começar o curso de Tecnologias em Educação da UERJ, a ideia que eu fazia desta disciplina era bem diferente da que tenho hoje em dia, após ter chegado ao término do curso.
Aprendi coisas incríveis e que desconhecia, como por exemplo, os recursos do Visual Storytelling, onde narramos pequenas histórias associadas à imagens e os recursos do Digital Storytelling, pequenos vídeos que contam histórias e por intermédio dele, aprendi como fazer um roteiro. Mas o melhor de tudo é que aprendi que posso utilizar estes recursos, entre outros que aprendi para potencializar minhas futuras aulas com crianças e meus trabalhos acadêmicos e pedagógicos.
Entre as coisas que aprendi e que me chamaram bastante a atenção, foi a utilização de hipertextos, que ampliam os horizontes do meu Blog de trabalho. Entendi a importância do hipertexto quando visitei os blogs dos professores Marcos Silva e Edméa Santos, onde temos os hiperlinks bem colocados, montando um hipertexto.
Depois de tantas novas experiências e ideias propostas, consigo vislumbrar para o futuro aulas mais ricas em conteúdos, por uma gama de recursos que vão me servir de ferramentas para oferecer aos meus futuros alunos, novas possibilidades de interação para o desenvolvimento do intelecto e da criatividade deles, proporcionando-os uma maior adequação e acesso às inovações tecnológicas que vem surgindo de maneira muito veloz nos dias de hoje. 

segunda-feira, 16 de novembro de 2015

A PRIMEIRA EXPERIÊNCIA EM SALA DE AULA:

Sorrisos, festa, alegria, envolvimento, troca, carinho e aprendizagem 
dos dois lados: aluno e professor.

E assim começamos a contação de histórias. 
Era uma turma da educação infantil, crianças de 5-7 anos, do CIEP
Presidente Slavador Allende - Vila Isabel (RJ), em Junho de 2014.

Fizemos um círculo com as crianças, no meio da sala de aula.


Usamos dedoches, personagens da historinha, para nos auxiliar na contação da história.
As crianças se demostraram muito atentas e interessadas na história e aos dedoches, que
foram colocados na mãozinha de algumas delas para ajudar a contar a historinha.



Ao término da contação da historinha, fizemos uma dinâmica. Foram
distribuídas caixinhas de giz de cera e folhas de papel em branco para que as crianças 
fizessem desenhos do que elas haviam acabado de ouvir da história, para ser avaliada sua capacidade compreensiva e lúdica. Este também foi um momento de prazer, pois as crianças também se demonstraram muito interessadas e participativas.






Conseguimos trabalhar com as crianças, as cores, os números, elementos da natureza, 
a memória e a capacidade cognitiva.





Esta é uma das imagens que mais me comovem, as mãozinhas que criam através dos 
impulsos vindos de uma mente que é capaz de pensar e de sonhar. Não importa como, 
importa o que elas são capazes de construir, e mais, o que mais importa é motivá-las"




Obrigado pela sua visita!